Já pensou em otimizar sua obra contando com materiais de qualidade e métodos que unem agilidade e economia? Caso você esteja se perguntando “Como?”, fica aqui nesse artigo, que a gente te conta!
Se você nunca ouviu falar no método de estruturas parafusadas, deixa a gente te atualizar: em 1934 dois estudiosos relataram que parafusos com resistência mínima de escoamento de 372 MPa eram capazes de desenvolver forças que resistem ao deslizamento produzido entre duas partes de uma ligação, e na época, percebeu-se que a utilização desse método poderia ser muito útil, até mesmo para a manutenção de pontes!
Aos poucos, os até então utilizados rebites, passaram a ser substituídos pelos parafusos, já que os primeiros, requeriam muito mais equipamentos e mão-de-obra, enquanto as estruturas parafusadas eram mais resistentes, possuíam processo de montagem mais rápido e com menos ruídos.
Mesmo com este histórico, as estruturas parafusadas ainda competem com as soldadas, por conta do seu peso que pode ser significativamente diminuído, quando a segunda opção é utilizada, além de necessitarem de uma menor precisão em sua execução, podendo-se utilizar uma mão de obra menos qualificada.
Isso acontece, porque a soldagem é realizada por meio da fusão de eletrodos metálicos, que ocorre em alta temperatura, ocasionando também a fusão parcial dos componentes a serem ligados. Esse processo pode gerar uma dedução no peso final da estrutura, se comparada a uma estrutura parafusada. Além disso, a estrutura parafusada precisa de equipamentos específicos que possibilitam a realização de furos milimetricamente precisos para assegurar o sucesso da montagem em campo, o que pode dificultar sua utilização.
Entretanto, existem diversas exigências a serem cumpridas ao empregar esse tipo de ligação, como a especificação correta em projeto, entre outros, existindo inclusive diversas normas criadas recentemente, reforçando essas precauções, como por exemplo a NBR/ISO 3834, de 2020.
Ainda assim, mesmo com a aplicação desses cuidados, ainda é aconselhado que esse tipo de ligação seja feita somente em fábrica, pois a realização da solda em campo diminui a viabilidade do controle das diversas variáveis das quais depende a qualidade e segurança do resultado final, como a temperatura da peça, o preenchimento correto das juntas, dentre outros.
Além deste fator extremamente imprescindível, que é a segurança da estrutura, as estruturas 100% parafusadas também saem na frente no quesito agilidade e economia, em razão de que o processo de montagem de uma estrutura parafusada é significativamente mais rápida, além de exigir menor qualificação de mão de obra em campo, o que quer dizer que a propensão a erros é muito menor.
Mas como isso impacta no custo final da obra? Vamos te mostrar com um exemplo prático: aqui na Eisen Metal, nós temos um método próprio de execução que colocamos em prática nas nossas estruturas.
Diferenças entre Ligação por solda e por parafusos
Como nossos projetos já são feitos por uma equipe que além de extremamente qualificada, também está alinhada com o time de produção, existe uma maior otimização durante a execução. Além desse fator, nossos perfis vêm direto da Isoeste Metálica, uma das maiores fábricas de estruturas metálicas do país, em aço galvanizado ou pintado, diretamente para a obra, encurtando o processo, diminuindo os custos com transporte, e minimizando os gastos gerais da obra, uma vez que sua duração geral também cai consideravelmente. É assim que nós podemos garantir aos nossos clientes, soluções 100% otimizadas, fazendo uso de tudo o que há de melhor em tecnologia, materiais e mão de obra.
E aí, ficou fácil de entender como sua obra pode deixar de ser uma dor de cabeça, e se tornar 100% otimizada de acordo com as suas necessidades? Caso restem dúvidas, nosso time está à disposição por meio do nosso formulário de contato! Por hoje, ficamos por aqui! Acesse nosso LinkedIn para saber mais, e fique ligado nos próximos conteúdos que vêm por aí!
